que por aqui andam. E que por ali também circulam. Portugal, é aliás, um país de titãs. E de seres arcanos. Até acho espantoso como é que num país tão pequenino consegue existir espaço para tanto ego gigantesco. Provavelmente o David Deutsch tem toda a razão. Existem multiversos, e, só assim se explica que possam coexistir, tantos seres maravilhosos neste cantinho, sem que os egos se envolvam em confrontos terríficos de consequências funestas e telúricas. Muito raramente estes seres se afligem uns aos outros. Em geral a coisa passa, por mecanismos primários de defesa, como por diálogos de surdos, por manifestações inóquas de adolescências mal resolvidas, por querelas sem repercussão física.
Em todo o caso devo declarar já a minha reverência perante a profundidade desses seres. Profundidade e amplitude.
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6 comentários:
escusavas de nos escarrapachar isso no nariz, pá!
Cautela com a reverência pelas profundidades...
Está bem, como princípio, mas generalizar assim...
Abraço
ao declarar a reverência convém não esquecer a véniazinha da praxe. até ouvir as vértebras a estalar e a chiar... só assim se manifesta um respeito reverente, quiçá temente, respeitoso e mesmo invertebrado.
são esses titãs que nos podem convidar para uma acessoria...
Cum caragu, cerá calguem cunçegue ler estaescrita? Oh Anarca, tás a escrver em que idioma? Ainda pur sima, açuntos sérius de moscas e vergar a espinha! O ano novu deute volta ó miolo?
pra çe xegar a açeçôr é preçizu iscrever naqele idiôma isqezito...
(parece mesmo o Anarca, isto...mas sem cedilhas, deve ser do pc istranjeiro)
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